quarta-feira, 29 de maio de 2013

Quem é do Benfica não gosta do Porto.

Quem é do Benfica...

... recusa-se a jogar num antro de corrupção, putedo, batotice e mentira.

Quem é do Benfica, verdadeiramente do Benfica, não vestiria aquele pijama.

Ao contrário de alguns benfiquistas, eu nunca conseguiria experimentar uma vestimenta daquelas, nem na brincadeira.

Fernandos Santos, Jesualdos Ferreiras, e outros que tais, nunca se poderão honrar de serem benfiquistas, muito menos benfiquistas limpos. Ser Benfiquista e ser também amigo do Pinto da Costa é a mesma coisa que ser padre e ter uma casa de putas.

(E não me falem de Searas, se faz favor, senão vomito-me.)

É por isso que me vai fazer sempre MUITA confusão ter dirigentes (e até treinadores) sportinguistas ou portistas no Benfica. Porque me custa a acreditar que não existam benfiquistas tão ou mais competentes para as mesmas funções. (Não haverá por aí um mestre da táctica mesmo benfiquista?)
E digo o mesmo sobre os jogadores... mais vale um mercenário argentino, paraguaio ou sérvio, que um lagarto aziado que esteja contente no Benfica só para ter o ordenado em dia, ou um andrupto que só esteja à espera da primeira oportunidade de se mudar para a cedofeita para contar tudo o que sabe.


É por isso é que o clube corrupto ganha mais vezes. Porque o medo de perder com o Benfica é sublimado pelo ódio, que lhes dá uma extra de energia para querer ganhar.

Existem benfiquistas muito liberais, muito pouco capazes de odiar. Eu odeio o Porto. Sou um benfiquista radical. Quando nascer outra vez, vou esforçar-me mais para ser jogador de futebol no Benfica. Quererei ir ao Dragão muitas vezes, GANHAR-LHES, e cuspir-lhes na relva.


3 comentários:

  1. e mais facil encontrar uma rameira virgem nas tascas do telles ou dentro dos frigorificos em cedofeita que um portista honesto .

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  2. Caro Vencedor, compreendo-te e acho que o Benfica tem que começara interiorizar, desde os dirigentes aos jogadores, que isto é mesmo uma guerra. A ideia da grandeza começa a ser inibidora para o Benfica na medida em que nos impede de ver essa realidade: o Porto é neste momento (por tudo o que representa, por ser o clube hegemónico do futebol português, pelo constante discurso e atitudes dos seus jogadores e dirigentes face ao Benfica) o nosso inimigo que teremos que combater sem tréguas. E, sem ser iguais a eles, temos porém que lhes começar a dar a provar do seu próprio veneno. Digo-o sem qualquer problema: por mim não havia festa nenhuma do Porto no Marquês enquanto os nossos forem impedidos de festejar nos Aliados. E conto mais: passou por mim um tipo a gritar "campeões" ao pé do Coliseu aqui há umas semanas quando jogámos no Porto e eu confrontei-o e mandei-o ir festejar para o Porto. Está na hora de deixarmos de ser os bombos da festa. Mas em breve direi mais sobre este tema.

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  3. K: Verdade. :)

    Caro Frank, concordo plenamente contigo, é isso que eu sinto. Quem começou a história do ódio, quem incendiou o futebol não foi o Benfica.
    Foi sempre o Porto, com a sua pequenez, com o seu complexo de inferioridade, com a sua esperteza, também: com isso conseguiu aliados a Norte, e nós bem sabemos o quanto as associações de futebol do norte fazem o que o Porto quer.

    Se estamos numa guerra, temos de sujar a farda. Então que sintam, eles também, o nosso ódio, a nossa repugnância e sobretudo a nossa RAIVA. Por nós adoramos ganhar-lhes, adoramos humilhá-lhos, e temos de o fazer o mais rápido possível, o maior número de vezes possíveis.

    Já chega de temer o Porto e de dizer que não se podem contar com os três pontos do jogo no Dragão. Podem sim! O jogo do dragão é para ganhar, seja na primeira volta, seja na segunda, tenhamos 5 ou 15 pontos de vantagem, não interessa.

    Os benfiquistas têm de deixar de ter medo de assumir que são benfiquistas, incluindo jogadores de outros clubes. Sejam benfiquistas e esforcem-se a jogar contra o Porto como os jogadores portistas se esforçam a jogar contra o Benfica.

    Chega de facilitar aquela gente, chega de nos armarmos em simpáticos e mansos.

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