quinta-feira, 30 de maio de 2013

O exemplo do caso Bayern e Neymar: O Presidente manda mais que o treinador e TEM a última palavra nas decisões

Esta observação é uma mera repetição de uma referência que vi na página de Facebook A Nossa Mística (blog):

Guardiola pediu ao presidente do Bayern a contratação do brasileiro Neymar (notícia aqui).
O presidente do Bayern entendeu que os brasileiros jovens costumam ter muitas dificuldades de adaptação na Alemanha, pelo que entendeu recusar essa contratação. Em vez disso, contrataram Goetze ao Dortmund, por ser um jogador de excelente qualidade com características aproximadas, já adaptado ao futebol alemão.

E é isto: um treinador que dá liberdade q.b. ao treinador, mas que não se inibe de mandar e decidir, procurando proporcionar ao treinador aquilo que ele pretende, sem que seja o treinador a pôr e dispôr sem qualquer interferência.

Se LFV fosse capaz disto, JJ tinha sido campeão 3 vezes nos últimos 4 anos.

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